(51) 99999-9999
16 de junho de 1714 – 24 de fevereiro de 1777
31 de julho de 1750 a 24 de fevereiro de 1777
O vigésimo quinto rei de Portugal nasceu em Lisboa, no dia 6 de Junho de 1714. Casou-se com D. Mariana Vitória, infanta de Espanha em 1728, e subiu ao trono em 31 de Julho de 1750. Dois dias depois nomeou para secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo, sucessivamente Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, o mais notável estadista do seu tempo; revolucionou o País a nível social, econômico, educacional e cultural. Após o terrível terremoto de 1755, o grande estadista Sebastião José colocou à prova as suas capacidades reformadoras, fazendo nascer uma nova Lisboa, aquela que sobrevive até hoje. Um dos grandes personagens da história de Portugal. Na verdade, o título de “o reformador” era devido ao Marquês de Pombal, personagem que fazia justiça à alcunha. A partir de então, D. José, outorga ao estadista Sebastião José, a direção dos negócios públicos, o que resultou no despertar de Portugal do seu torpor de dois séculos, restituindo-lhe alento e vida pelas reformas introduzidas no reino. O Marquês de Pombal foi um excepcional estadista, reformador inteligente e enérgico, apesar de despótico. Porém, a época não se prestava a governar com branduras; as reformas em todas as nações são quase sempre feitas com grande severidade. Sem muitas qualidades, D. José soube, no entanto, compreender o valor do homem que o destino pusera a seu lado e teve o bom senso de lhe conservar intacta a sua confiança até ao derradeiro momento da sua vida.
O ano de 1750 assinalou uma profunda alteração na política interna de Portugal, com reflexo em todo o seu império colonial. Foi a data em que Sebastião José de Carvalho e Melo, o Conde de Oeiras, mais tarde Marquês de Pombal, tornou-se o primeiro-ministro do Reino de Portugal, tendo agora D. José I como soberano. Centralista e autoritário, Pombal, que boa parte da historiografia classifica como “déspota esclarecido”, praticou, durante os 27 anos em que esteve à frente do governo, a mais completa concentração do poder por parte do Estado que Portugal até então conheceu.
O Reino Luso-abalado pelo terremoto que destruiu Lisboa em 1755, e vendo impotente os proveitos do ouro brasileiro diminuírem a cada ano – segundo o poderoso Marquês, não podía vacilar.
Com os Alvarás de 1755 e 1757 que diziam “…o comércio não prejudica a fidalguia de quem o exerça…”, Pombal abriu caminho para a igualdade social e política entre aristocratas e burgueses, dando foros de nobreza às gentes das práticas mercantis. O dinheiro vindo do mercado deixou de ser estigmatizado, prenunciando o capitalismo burguês moderno. Nas colônias, tais medidas conduziram à gradativa superação dos entraves que coibiam os miscigenados, os mulatos e cafuzos, de ascenderem na estrutura administrativa e jurídica, bem como estimulou a tolerância para com a mistura racial, especialmente no Brasil. Embora o papel-moeda só tenha surgido durante o reinado de D. Maria I, as apólices das companhias criadas, graças à mão forte de Pombal, eram usadas como dinheiro, sendo aceitas em transações comerciais.
D. José utilizou as mesmas Casas da Moeda de seu pai, D. João V, onde fez cunhar as moedas de ouro do seu reino; a Peça, a Meia Peça, o Escudo, o Meio Escudo, o Quartinho e o Cruzado-Novo. A Casa de Lisboa cunhava no padrão para circular na Colônia; nas Casas do Rio e da Bahia cunhava-se o padrão forte nacional, para circular também em Portugal. Nessa época, a Casa da Moeda de Vila Rica já estava com suas atividades encerradas desde 1735. O declínio do ciclo do ouro na Colônia ficou evidenciado com a extinção da dobra de 8 escudos, a moeda de 12.800 Réis.
Na cunhagem do cobre, destacam-se as peças de X e XX Réis da Casa da Moeda do Rio de Janeiro, sem letra monetária, para as quais foram usados cunhos abertos no Brasil e discos portugueses, que seriam utilizados nas moedas de 5 e 10 Réis. Na Bahia foram cunhadas moedas nos valores de X, XX e XL Réis, nos anos de 1761 e 1762. A particularidade desse numerário é de serem as únicas moedas de cobre coloniais serrilhadas. Outra curiosidade é a variedade de coroa das moedas de XL Réis, com 3 tipos diferentes.
Um detalhe interessante reside nas moedas de cobre cunhadas em Lisboa para circulação na Guiné que, provavelmente, por algum engano na hora do embarque, foram parar no Brasil, onde circularam livremente.
Texto e imagens do numismata e estudioso Enio Garletti.
Publicado em boletim da SNB (Sociedade Numismática Brasileira) e da SNP (Sociedade Numismática Paranaense).
No intervalo entre 1768 a 1805, que corresponde, respectivamente, aos reinados de D. José I, D. Maria I e D. Pedro III. D. Maria I (viúva) e D. João (Príncipe Regente), as moedas de cobre foram cunhadas com diferentes tipos de coroas, o que, para o colecionador iniciante, pode comportar algum dificuldade em classificar os diversos exemplares. Coroa alta, coroa baixa, coroa média, coroa larga, coroa estreita e ainda os 3 tipos diferentes de coroa usadas nas moedas de D. José I, na Casa da Moeda da Bahia.
A existência de uma série de moedas de um mesmo reinado e com a mesma data, porém, com coroas diferentes, de certa forma, quase sempre despertam a curiosidade dos colecionadores, levando-os a indagar quais os motivos que teriam levado os abridores de cunho de uma mesma Casa da Moeda, criarem ferros com coroas diferentes para uma mesma data. Alguma referência à existência de rivalidades entre abridores ou equipes de abridores de cunho – trabalhando na mesma Casa da Moeda, no caso em questão (Lisboa e Bahia) – é citada em escassa literatura.
KURT PROBER fez referência aos nomes de três abridores de cunho que conviveram no mesmo ofício e que por motivos de rivalidades e disputas pessoais; ou na intenção de cada um agradar mais ao Rei; ou mesmo para identificarem e diferenciarem sua arte, criavam cunhos diferentes em alguns pormenores. Abridores de cunho eram, em suas épocas, verdadeiros artistas, cada qual com sua visão e estética.
Entre os anos de 1768 e 1805, na CASA DE MOEDA DE LISBOA, portanto num intervalo de 37 anos foram abertos cunhos com 2 tipos diferentes de coroas (baixa e alta). Todavia, ao que tudo indica, particularmente, no governo de D. José I, as moedas de cobre cunhadas em Lisboa, nos valores V, X e XX réis, podem apresentar um terceiro tipo de coroa, classificada como média. Estranhamente esse tipo não aparece nas moedas de XL réis de Lisboa, cunhadas durante o governo desse soberano.
Dessa forma, para as moedas de cobre cunhadas em Lisboa, classificando-as segundo as coroas, temos 3 tipos (baixa, média e alta) para os valores V, X e XX réis; e 2 tipos (baixa e alta) para as moedas de XL réis.
Já na Casa da Moeda da Bahia, inexplicavelmente, apenas as moedas de XL réis de D. José (letra monetária B), e somente no ano de 1762, foram cunhadas com 3 tipos diferentes de coroas. Convém ressaltar que, se nas moedas de Lisboa, a diferença entre as coroas pode passar sem ser notada, nas moedas de XL réis 1762B, a diferença entre os 3 tipos é marcante e chama a atenção.
Particularmente, no caso das moedas de cobre de D. José I, no valor de XL réis, cunhadas na Bahia, com data 1762, a diferença entre os 3 tipos de coroa, é notável. O 1° tipo é facilmente identificável já que é completamente diferente do outros dois tipos que se assemelham muito. A diferença entre o 2° e 3° tipos se faz através do gancho em forma de caracol, ausente no tipo II e bem visível no tipo III.
Os pontos que ajudam a determinar a diferença entre os 3 casos são:
1) O espaçamento entre os arcos de pérolas.
2) 0 ângulo entre o diadema e a parte superior da coroa.
3) A parte interna do diadema é a mesma para os tipos média e alta, diferenciando-os da coroa baixa.
4) As pérolas do arco interno são mais visíveis para a coroa média, diferenciando-a daquela baixa que parece ter um número inferior de pérolas no mesmo arco interno.
5) A cruz, para os tipos alta e baixa, é a mesma, diferenciando-as da média.
A palavra crucífero tem origem no tardio latim, sendo composta de CRUX e FER-RE (aquele que conduz ou sustenta a cruz). Na figura da coroa, acima, vê-se nitidamente a cruz latina apoiada sobre seu crucífero. Nas coroas das moedas, em praticamente todas, é dessa forma que se apresentam. Nas moedas brasileiras, as cruzes mais usadas são a Latina e a de São Jorge, sempre apoiadas sobre seus crucíferos.
As posições relativas da cruz e do crucífero, de acordo com a habilidade do abridor de cunho podem (ou não) se apresentar de forma precisa, possibilitando observar a cruz apoiada sobre seu crucífero. Todavia (talvez por urgência do trabalho, ou negligência), algumas cruzes são mal colocadas em seu conjunto; ao invés de estarem perfeitamente apoiadas sobre seus crucíferos, muitas vezes se confundem com eles. Nas moedas de cobre brasileiras, as cruzes mais comuns são a latina singela, a latina pomeada ou perolada, também dita embolada; e a de São Jorge, muitas vezes confundida com a grega; erroneamente chamada de cruz de malta. A chamada cruz singela, nada mais é que o conjunto harmonioso e bem posicionado da cruz sobre seu crucífero e sem pérolas.
As cruzes irradiada e mista aparecem com mais frequência nos patacões.
IOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
BORDO | Liso |
FORMA | Redonda |
REVERSO | Medalha |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
IOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASILIÆ.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas,
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
COROA | Baixa ou Média |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
BORDO | Liso |
FORMA | Redonda |
REVERSO | Medalha |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASILIÆ.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial à razão de 5 réis a oitava.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
COROA | Alta |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
BORDO | Liso |
FORMA | Redonda |
REVERSO | Medalha |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASILIÆ.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas,
PECUNIA.TOTUM.CIRCUMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Data entre florões. Moeda colonial à razão de 5 réis a oitava.
IOSEPHUS…GUINEÆ
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
CIRCULAÇÃO | Cunhada em Lisboa para circular no Brasil e Guiné |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
BORDO | Liso |
FORMA | Redonda |
REVERSO | Medalha |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
IOSEPHUS.I.D.G.REX.P.ET.D.GUINEÆ
Valor e data dentro de círculo de pérolas,
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial, cunhada à razão de 5 réis a oitava. Os florões da data 1753 são rosáceas de seis pétalas. A quantidade 22.015 da data 1753, refere-se ao somatório das moedas com data entre florões e data entre cruzetas. Entre os exemplares com 47 pérolas existem muitas falsas. A data 1757, com a coroa com pedículos é bastante rara.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
TIPO | 1º TIPO |
CASA DA MOEDA | BAHIA |
LETRA MONETÁR. | B |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Serrilhado |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
TIPO | 2º TIPO |
CASA DA MOEDA | BAHIA |
LETRA MONETÁR. | B |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Serrilhado |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | 2 Vinténs |
TIPO | 3º TIPO |
CASA DA MOEDA | BAHIA |
LETRA MONETÁR. | B |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 40 mm |
PESO | 28,68 g (8 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Serrilhado |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
IOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial de peso 4 oitavas, cunhada à razão de 5 réis a oitava.
Perolagem: 1752, cruz latina / 1753, cruz latina (43, 45, 47, 48, 49, 50 ou 51), cruz embolada (44 ou 46).
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
COROA | Coroa Baixa |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA.TOTUM.CIRCUMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
COROA | Coroa Média |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA.TOTUM.CIRCUMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial à razão de 5 réis a oitava.
JOSEPHUS…REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | LISBOA |
COROA | Coroa Alta |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASIL.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA.TOTUM.CIRCUMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial à razão de 5 réis a oitava.
IOSEPHUS…GUINEÆ
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | Cunhada em LISBOA p/ circular no Brasil e Guiné |
COROA | Coroa Alta |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
IOSEPHUS.I.D.G.P.ET.D.GUINEÆ.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava. Data 1753: cruz embolada (47 e 50 pérolas)
JOSEPHUS.I.D.G.P.ET.BRASILIÆ.REX
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA.TOTVM.CIRCVMIT.ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava.
JOSEPHUS..BRASIL.REX
CARACTERÍSTICAS | |
VALOR | Vintém |
CASA DA MOEDA | RIO DE JANEIRO |
LETRA MONETÁR. | Sem Letra Monetária |
COMPOSIÇÃO | Cobre | DIÂMETRO | 35 mm |
PESO | 14,34 g (4 oitavas) |
TIPO | Moeda Colonial para Circulação Geral |
REVERSO | Medalha |
BORDO | Liso |
JOSEPHUS . I . D . G . P . ET . BRASIL . REX.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA . TOTVM . CIRCVMIT . ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava.
IOSEPHUS . I . D . G . P . ET . D . BRASIL . REX.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECVNIA . TOTVM . CIRCVMIT . ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial à razão de 5 réis a oitava. Esfera de 16 ou 19 mm na data de 1752. Total de moedas cunhadas na data 1753: 700.142 .
JOSEPHUS . I . D . G . P . ET . BRASIL . REX.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA . TOTUM . CIRCUMIT . ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava.
JOSEPHUS . I . D . G . P . ET . BRASIL . REX.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA . TOTUM . CIRCUMIT . ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava.
JOSEPHUS . I . D . G . P . ET . BRASIL . REX.
Valor e data dentro de círculo de pérolas.
PECUNIA . TOTUM . CIRCUMIT . ORBEM.
Esfera Armilar.
Gravador desconhecido. Moeda colonial cunhada à razão de 5 réis a oitava.